Compreendidas as razões internas da sua criação, faltará compreender as razões da sua consolidação e sobrevivência longo dos tempos, que passarão por razões externas e internas, incluindo a preservação do legado do Império Romano do Ocidente ou a defesa das rotas do Atlântico e das portas do Mediterrâneo. Entre as razões internas, muito encontraremos ainda na nossa divagação sobre tipologias das revoluções em Portugal. o que nos motiva prosseguir por esse caminho ainda por algum tempo. Uma hipótese com que trabalharemos neste livro é que a consolidação de Portugal como país da cristandade europeia ocidental terá uma explicação banal extensível a outros casos.
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