Sem nomes, sem particularizar, sem meias intenções, generalizando que é isso que é necessário. E sem meias palavras. Hás uns tempos, uma empresa altamente dependente do Estado foi privatizada. Logo a seguir, os novos donos escolheram um conselho qualquer, "não executivo", obviamente, que foi todo preenchido com gente afecta ao governo que privatizou. Um erro, pois normalmente divide-se o bolo,... Read more →