Nas últimas eleições legislativas, houve uma febre de sondagens, diárias, menos diárias, muitas, demais talvez. Nestas eleições presidenciais isso não está a acontecer. Aliás, ainda não se viu nenhuma de jeito. Bem sei que estas são eleições menos importantes, mas a diferença de importância não corresponde à diferença na intensidade de publicação de sondagens. Os responsáveis de informação dos jornais e das televisões que tanto apostaram e tanto deixaram de apostar nas ditas não sentem que precisam de explicar a diferença de critérios? Ou os critérios são os mesmos, mas as consequências é que são diferentes, por assim perguntar. Entretanto, haverá sempre sondagens não publicadas, das campanhas ou de outras origens, pois não são assim tão caras. Será que vamos mesmo ter as tais duas voltas? Há uma leitura que diz que sim.
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